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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Caso Jean Charles de Menezes



Por vezes  nao ha nada pior que estar no local errado na hora errada e pior ainda e quando se e a pessoa errada contra a todas evidencias.

Neste caso do brasileiro Jean Charles de Menezes (1978-2005) cedo se descobriu que as forcas policiais que estavam a ser considerados heroi porque inicialmente foram apontados como  alguem que tinha abatido a tiro um Terrorista, um perigo para a sociedade em geral o pior veio a saber-se depois Jean Charles de Menezes nao era o terrorista nenhum, Menezes nao era igualmente nenhum perigo para a sociedade e estive em situacao legal ou nao, tivesse corrido e tentado fugir da policia como inicialmente foi referido a sua morte foi um erro, um erro dos piores erros que a policia inglesa alguma vez poderia ter cometido.

Como sempre provocou um choque social e quase uma crise diplomatica entre os dois paises e so nao esteve pior porque a policia inglesa cometeu um erro mas aparentemente o Governo ingles pagou um preco bem alto por isso a comecar pela compensacao financeira que dera a familia do brasileiro, embora nenhum dinheiro do mundo pudesse servir de compensacao por uma vida perdida a verdade e que a familia do mesmo se deu ao luxo de recusar a primeira oferta. "Pensavam que eramos pobres e burros, nao, somos apenas pobres" era o que a imprensa alegava como tendo sido a resposta por parte da familia de Jean Charles de Menezes.
                                                                     
                                                  
Jean Charles de Menezes ( Gonzaga, Minas Gerais, 7 de Janeiro de 1978 - Londres, 22 de Julho de 2005) foi um brasileiro que ficou conhecido apos ter sido assassinado pelo SO19, uma unidade armada da Scotland Yard dentro de uma carruagem do Metro de Londres. Alegadamente os policias o confundiram com um suposto vizinho seu Hamdi Adus Isaac (ou "Hussain Osman") suspeito de tentar fazer um atentado a bomba no Metro que veio a fracassar, na vespera. Estes factos ocorreram duas semanas apos os atentados de 7 de Julho, quando uma serie de fortes explosoes atingiu o sistema de transportes publicos de Londres, e na consequencia do mesmo atentado viriam a morrer 56 pessoas no total entre tambem varios feridos ligeiros e graves, nunca o Reino Unido sentira tanto na pele o que os americanos tinham passado no 11 de Setembro de 2001.

Jean Charles de Menezes vivia a tres anos no Sul da capital inglesa e, segundo as autoridades, foi confundido com um terrorista de raca arabe, que teria participado nos atentado do dia anterior, contra ao autocarro e Estacao de Metro de Londres. Apos as primeiras investigacoes e conclusoes a Scotland Yard nunca escondeu o erro e admitiu o mesmo de pronto, quando informou que o brasileiro nao tinha nenhuma relacao com qualquer grupo terrorista. Segundo as autoridades policiais, o acidente ocorreu porque o brasileiro se recusara a obedecer as ordens para parar, dadas pelas autoridades policiais.

No entanto, a Comissao Independente de Investigacao de Queixas da Policia (CIIQ, em ingles) veio a concluir que Ian Blair chefe da Scotland Yard, tentou impedir que a morte de Menezes fosse devidamente investigada.

Tambem  jornal britanico The Observer, em sua edicao de 21 de Agosto de 2005, trouxe aos seus leitores e publico em geral a revelacao que os tres agentes que estavam a vigiar Jean Charles de Menezes nao estavam armados e estavam a paisana (isto e sem uniforme ou farda da policia) e nao o consideravam suspeito de transportar armas, bombas, ou qualquer outro artefato terrorista. So tinham mesmo a intencao de dete-lo. No entanto, esses policias tinham ordens de ceder o controlo da operacao a grupo especiais das Forcas Armadas (SAS), caso estes interviessem. Os mesmos militares consideraram Jean Charles suspeito e uma grave ameaca e seguiram seu modus-operandi - onde acabaram por atirar para matar.

Alex Pereira primo de Menezes e que morava com ele, afirmou que o rapaz havia sido baleado pelas costas.

Segundo a Agencia Brasil, o Ministerio das Relacoes Exteriores afirmou que "o Brasil sempre condenou todas as formas de terrorismo e mostrou-se disposto a contribuir para a erradicacao dentro das normas internacionais", e que aguardava explicacoes das autoridades britanicas sbre as circunstancias da morte do cidadao brasileiro a residir em Londres Jean Charles de Menezes.

Em 16 de Novembro, o jornal Daily Telegraph publicou uma reportagem acusando a policia britanica de utilizar uma municao de ponta oca, conhecida como dundum, para matar Jean Charles de Menezes. O mesmo armamento foi proibido pela convencao de Haia de 1899, por motivos humanitarios (o projetil se expande e se estilhaca dentro do corpo da pessoa atingida, criando desde logo grande estrago nos orgaos atingidos e provocando dores lancinantes, o  que normalmente nao acontece com uma bala comum). Por essa razao ainda mais o caso foi apontado como uma violencia aos direitos humanos.


Jean Charles de Menezes nasceu em 7 de Janeiro de 1978, em Gonzaga, Minas Gerais. Cresceu numa area rural, a 300 km de Belo Horizonte. Depois da descoberta de um talento precoce para a Electronica, ele deixou a fazenda e a zona rural onde vivera ate entao, aos 14 anos, foi morar com seu tio em Sao Paulo para poder prosseguir os seus estudos. Cinco anos depois ja com 19 anos recebeu um diploma tecnico da Escola Estadual Sao Sebastiao. Entrou no Reino Unido, em 2002, com um visto de estudante, e com apenas quatro meses de Inglaterra ja tinha um bom dominio do ingles e trabalhava para mandar dinheiro para a familia.

A policia alegou que seu visto estava caducado quando foi morto e que por isso Menezes era um cidadao ilegal em Inglaterra - o que foi desmentido pelo seu primo - o que o primo de Menezes nao mencionou e que legalmente pela lei de imigracao e de vistos de estudante mesmo que Menezes tivesse o visto dentro da validade nao poderia trabalhar como trabalhava.

No dia anterior a execucao, quatro atentados a bomba foram realizados em tres lugares no Metro e num autocarro em Londres. Nem todos os autores morreram no local, o que levou a policia a fazer uma investigacao intensiva e em larga escala com o objectivo unico de cacar os fugitivos. Um indicio material, encontrado em mochilas que nao explodiram dos terroristas, levou os investigadores a um bloco de apartamentos de tres andares em Scotia Road, Tulse Hill. Por volta das dez da manha, agentes que observavam o local viram Menezes sair do predio do apartamento onde morava com dois primos. Os agentes deveriam estar a vigiar tres homens de aparencia somali ou etiope.

O brasileiro trabalhava como Electricista e acabara de receber uma chamada para ir reparar um alarme de incendio que estava avariado em Kilburn. Os agentes seguiram-no por cinco minutos, ate a paragem dos autocarros. Ele embarcou em um autocarro da linha numero 2 aproximadamente as 10:15 da manha depois, o autocarro chegou a Estacao de Stockwell. Jean Charles de Menezes telefonou para um colega de trabalho, Gesio de Avila, informando que se iria atrasar um pouco por causa do congestionamento provocado pelos atentados do dia anterior. Fora da Estacao de Stockwell , a policia alegou mais tarde que ordenou que ele parasse, facto questionado pelas revelacoes preliminares da investigacao independente.

Inicialmente, a policia alegou que Jean vestia um pesado blusao, o que teria deixado os policias preocupados com a possibilidade de que ele estivesse carregando explosivos escondidos junto ao corpo. O jornal britanico The Observer, no entanto, relatou que ele estava vestindo um baseball cap, blue fleece and baggy trousers (bone, um casaco e calcas largas). A Reuters (agencia de noticias) relatou que, segundo uma testemunha ocular do tiroteio, Mark Whitby, afirmou que Jean Charles de Menezes estaria usando um grande casaco de Inverno (algo aparentemente estranho considerado pela policia para uma epoca de Verao mas convem nao esquecer do frio de Londres sobretudo matinal e Menezes era oriundo de um pais com clima tropical e de calor) e "parecia deslocado" ("looked  out of place"). De facto, posteriormente as fotos do corpo mostraram que Jean Charles de Menezes usava calcas e jaqueta de brim. Ainda outra testemunha, Anthony Larkin "talvez interessado em fazer piada ou ridicularizar o precipitado julgamento" contou a BBC que o brasileiro parecia estar vestindo um "cinturao de bombas, com fios saindo ligados a uma tomada electrica ("bomb belt with wires coming out"). Nenhum artefato assim foi encontrado, mas sua ocupacao e trabalho como Electricista poderia explicar a presenca de fios nessa imagem, ja que ele nao transportava sua caixa de ferramentas, que havia deixado com seu colega no dia anterior. Ademais, na hora do tiroteio a temperatura em Londres era de 17 °C, o que pode ser considerado demasiadamente fresco para alguem oriundo ou criado em uma regiao de clima tropical usar simplesmente uma jaqueta de ganga.

Foi tambem dito numa tentativa de justificacao que o motivo para ele supostamente ter corrido dos policias sem uniforme, foi o facto de ter sido vitima de um ataque, poucas semanas antes, por um gangue de skinheads - criminosos arruaceiros tolerados pela policia britanica e que tem por habito e costume agredir pessoas de aparencia semita. A ser verdadeiro o facto, algumas pessoas conjecturaram que sair correndo teria sido apenas uma reaccao instintiva de Menezes, quando abordado pelo grupo de policias a paisana. Mas evidencias fornecidas a Police  Complaints Commission, IPCC, por policiais, testemunhas e documentos, foram parar na ITV News e nao confirmam essa reaccao de tentar fugir a correr. Diferentemente de tentar saltar a barreira de seguranca electronica e fugir a policia, conforme relatado inicialmente, Jean Charles de Menezes foi filmado, em circuito interno de TV, entrando calmamente na estacao e apanhar um jornal gratuito, antes de embarcar no comboio.

Nos primeiros dias, havia relatos contraditorios sobre se os agentes disfarcados se identificaram devidamente, se tentaram conte-lo e dete-lo no chao ou se algum aviso foi dado antes mesmo de dispararem. O Comissario da Policia Metropolitana, Sir Ian Blair disse, durante uma conferencia de imprensa, que o aviso tinha sido dado antes de dispararem contra ele e que uma Ambulancia aerea tinha sido chamada depois. Contudo Jean Charles de Menezes foi declarado morto no local, tendo sido a sua morte uma morte instantanea.

Os policias que atiraram a matar em Jean Charles de Menezes acabaram por nao ser vitimas de processos. De acordo cm a divisao especial de crimes do Ministerio Publico Britanico (Crown Prosecution Service - CPS), nao houve qualquer tipo de evidencias de que eles nao pudessem ou nao tivessem confundido o brasileiro com um homem-bomba. Mas o Promotor Stephen O'Doherty chegou a considerar haver provas suficientes para processar a Policia Metropolitana de Londres.

O Governo brasileiro, em nota divulgada pelo Ministerio das Relacoes Exteriores, lamentou a decisao do CPS, "por tornar impossivel a punicao dos mesmos agentes que participaram do assassinato de Jean Charles de Menezes".

No dia 1 de Novembro de 2007, a Scotland Yard foi condenada pela justica britanica a pagar uma multa de 175 mil libras mais os custos do processo em questao, 385 mil libras, por burlar as nobras de seguranca e saude da populacao na operacao de que matou Jean Charles de Menezes. Embora sem individualizar os responsaveis, a mesma decisao dos tribunais de justica britanicos estabeleceu a responsabilidade da Policia Metropolitana no caso. Em Novembro de 2009, a familia de Menezes ganhou uma indenizacao de 100.000 libras, valor considerado muito baixo, quando comparado a valores de £ 800.000 de indenizacao concedida na mesma epoca pela justica britanica, em um caso de assedio moral no ambiente de trabalho, ou aos 4 milhoes de libras disputadas por uma vitima de assedio sexual, tambem na mesma epoca. Uma Jornalista do jornal The Guardian lancou a questao se a vida de Jean Charles de Menezes poderia valer menos por ele ser pobre.

Ja em 2014, ficou comprovado que as alteracoes feitas no artigo da Wikipedia sobre o brasileiro Jean Charles de Menezes foram realizados em computadores usados pelo Governo britanico. De acordo com o jornal ingles "The Guardian", activistas rastrearam o IP (numero que identifica um computador na internet) e determinaram a autoria de um novo paragrafo, que criticava os grupos que exigiram investigacoes mais detalhadas sobre o caso do brasileiro Jean Charles de Menezes.

Segundo o jornal, que atribuiu ao telejornal Channel 4 News a descoberta, os novos trechos do texto atacavam directamente aqueles que exigiam maior investigacao e punicoes aos policias envolvidos, alegando que eles chegariam a justificar actos de terrorismo ou diminuir a importancia. Alem disso, a propria vitima foi alvo de criticas.

"Houve certa repercussao negativa contra Menezes, com tabloides britanicos em especial protestando por ele ter recebido mais espaco do que qualquer uma das 52 pessoas que morreram nos atentados a bomba. Grupos 'anti guerra' que defendem o caso de Menezes ignoram o destino das vitimas dos atentados, com alguns chegando a 'compreeder' os atentados em funcao do papel do Reino Unido no Iraque", diz a alteracao feita por um computador do Governo.

Os adeptos do movimento "Stop the War" foram ainda acusados de acreditar que "os ataques terroristas na Inglaterra sao justificados e motivados por causa do envolvimento do Reino Unido na queda de Saddam Hussein". Alem disso foi acrescentado um trecho que questiona se Jean Charles de Menezes realmente era imigrante legalizado no pais.

Segundo o jornal "The Guardian", e pouco provavel que o Governo britanico alguma vez inicie uma nova rigorosa e detalhada investigacao sobre o mesmo caso, embora um porta-voz tenha afirmado que existe um codigo de conduta que deve ser seguido por funcionarios publicos e que, em breve, "novas e maiores instrucoes sobre internet e midias sociais serao distribuidas em todos os departamentos".

Tamanha atitude covarde por parte do Governo britanico reafirma a ideia de que, aos olhos desta instituicao, o mesmo assassinato covarde e brutal de um inocente jamais tera forca suficiente para vir manchar a reputacao e o orgulho proprio de instituicoes como sao a policia e o Governo britanicos - mesmo que para isso se faca da calunia e difamacao a fim de, em mais outra atitude covarde, manchar a honra de um inocente vitimado pela incompetencia e desorganizacao de uma nacao acostumada a encobrir seus erros atras de uma postura soberba. Deve-se entre outros coisas e factos lembrar que a policia que matou Jean Charles de Menezes era uma policia que tinha fama de nao usar armas.

Em Junho de 2009, foi lancado o filme Jean Charles, com Selton Mello, interpretando o papel de Jean Charles de Menezes.

Em 7 de Janeiro de 2010, data do 32º aniversario do nascimento de Menezes, um memorial dedicado a ele foi inaugurado na Estacao de Metro de Stockwell. O mesmo memorial, foi criado por dois artistas locais, foi colocado na entrada da estacao onde ja existia um altar improvisado com flores, velas, fotografias, mensagens e recortes de noticias sobre o caso.

Durante a digressao The Wall Live em 2011, Roger Waters cantou uma versao da musica Anoter Brick in the Wall com letras diferentes em homenagem ao brasileiro Jean Charles. O nome dessa versao e "The Ballad Of Jean Charles de Menezes".

Midia:

. Brasileiro e confundido com Terrorista e morto pela policia britanica por engano, 24 de Julho, 2005.

24 de Julho de 2005.

A policia britanica afirmou que matou por engano o brasileiro Jean Charles de Menezes, 27 anos, oriundo de Minas Gerais. Segundo as autoridades, ele foi confundido com um Terrorista que teria participado dos atentados no Metro de Londres na quinta-feira (21). Segundo a Agencia Brasil, o Ministerio das Relacoes Exteriores confirmou o facto em nota oficial e afirmou que o Governo brasileiro ficou chocado e perplexo" ao tomar conhecimento da morte do brasileiro "aparentemente vitima de um erro lamentavel".

O erro foi admitido pela Scotland Yard que informou que o brasileiro nao tinha nenhuma relacao com qualquer grupo terrorista. Segundo ela, o acidente ocorreu porque o brasileiro se recusou a obedecer as ordens para parar dadas pelas autoridades.

O Ministro das Relacoes Exteriores, Celso Amorim disse que viajaria ontem para Londres para participar de reunioes sobre a reforma das Nacoes Unidas e que vai conversar com o Secretario do  Exterior da Inglaterra, Jack Straw, a fim de obter informacoes sobre a morte do brasileiro.

Em nota oficial, o Ministerio das Relacoes Exteriores afirmou que o Brasil sempre condenou todas as formas de terrorismo e mostrou-se disposto a contribuir para a erradicacao desse flagelo dentro das normas internacionais, e que aguarda explicacoes das autoridades inglesas sobre as circunstancias da morte de Jean Charles.

Na minha opniao pessoal dificilmente Jean Charles de Menezes estaria assim tao legal como todos querem fazer parecer que ele estivesse legalizado em Inglaterra. Praticamente para um brasileiro estar assim tao legalizado no Reino Unido ou casa com uma inglesa ou uma cidada da UE, o que nenhum dos casos era a situacao de Jean Charles de Menezes. Tambem existem aqueles que conseguem documentacao falsa e para todos os efeitos passam-se a fazer por portugueses.

Nao quero estar a acusar ninguem e nem a duvidar de seja quem for mas foi mesmo azar da policia com tanto brasileiro ilegal em Londres logo ter assassinado um que supostamente estaria legal. O certo e que o brasileiro entrou com visto de estudante em Inglaterra e ao que parece nunca estudou logo comecam a aparecer algumas irregularidades por parte daquele que todos apontam como sendo unicamente uma vitima.

Tambem acho estranho que a policia possa ter confundido Jean Charles de Menezes com alguem de origem etiope todos sabem que os etiopes sao negros e de pele escura os brasileiros por norma ate sao morenos de pele escura mas raramente chegam mesmo ao tom negro dos etiopes e no caso de Menezes o mesmo nem sequer era assim tao moreno e pele escura pelo menos pelas fotos que vejo. O mesmo se pode dizer da aparencia somali.

Tambem se pode perguntar se Menezes tivesse transportando a caixa de ferramentas se isso poderia desviar a atencao dos policiais e talvez ate salva-lo? Penso que nao antes pelo contrario ao suspeitar dele como Terrorista e homem bomba as autoridades iam pensar logo que a caixa das ferramentas seria a bomba ocultada.

Caro(a) leitor(a) esta cronica e uma prova que as falhas de justica nao estao so por exemplo em Portugal fosse legal ou ilegal Jean Charles de Menezes nao merecia que o tivessem matado da forma que o fizeram sem dialogo, sem explicacoes, sem uma oportunidade dada ao mesmo para que se explicasse. O que torna tudo ainda mais insolito era o facto da fama da mesma policia nao usar armas. O mesmo caso deu uma enorme reviravolta quando se apurou a inocencia de Menezes quem considerava a policia envolvida como heroica no dia seguinte considerava-a de assassina.

Tambem achei reprovavel que a propria familia tenha procurado tentar tirar proveito da situacao e nao foi apenas de tentar receber o maximo possivel mas alegadamente alguns familiares de Menezes estavam prestes a vir para Inglaterra considerando que por serem parentes do mesmo estariam legais e poderiam trabalhar a vontade, o mesmo boato correu na imprensa resta saber ate que ponto pode ter sido verdade ou mentira.

Caro(a) leitor(a) espero que tenha gostado da mesma cronica e procurarei estar de volta em breve, ate a vista.

                                                                                                                Manuel Goncalves

















                                                   










1 comentário:

  1. Foi um caso realmente lamentável, com um desfecho triste. Há muitas situações destas em que pessoas inocentes são atingidas por estarem na hora errada no local errado. É preciso denunciar esta actuação da polícia.

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