Embora a tenha como a minha Rainha preferida da Historia de Portugal nao coloquei a etiqueta nesta cronica de Grandes Portugueses pelo facto de a mesma nao ser oriunda de Portugal mas sim ter sido Rainha Consorte de um Rei Portugues no caso em causa a mesma foi a Rainha consorte e esposa de Dom Dinis I (1261-1325) tambem conhecido como o "Rei Lavrador" e "Rei Poeta" quem conhece a Historia de Portugal minimamente sabe ja que estou a falar de Isabel de Aragao (1271-1336) tambem conhecida carinhosamente por Rainha Santa Isabel.
E tambem para mim um prazer escrever novamente e desta vez de forma mais assidua sobre um assunto relacionado com aquele que nunca escondi ser o meu tema de eleicao Historia mas nao apenas sobre Historia mas em particular Historia de Portugal.
Embora tenha a mesma como Santa nao acredito que tenha realmente existido o seu milagre mais conhecido ou seja o Milagre das Rosas e creio que o mesmo nao tenha passado de uma lenda que foi correndo de boca em boca e se tornou popular. Segundo sei nao existe nenhum documento historico a declarar o local e data do milagre o mesmo so poderia ter acontecido durante o periodo de vida que a Rainha esteve em Portugal com Dom Dins e sabido que existem documentos esclarecedores bem mais antigos relacionados a assuntos de menor importancia pelo que a existencia do milagre me faz levantar muitas duvidas. Inclusive um grande Idolo meu e talvez o homem que mais sabia e conhecia a Historia de Portugal o Professor e Historiador Jose Hermano Saraiva (1919-2012) tambem num dos seus programas acerca de Historia de Portugal tambem certa vez colocou muitas duvidas acerca do mesmo milagre explicando o mesmo de outra forma.
Isabel de Aragao (Saragoza, 4 de Janeiro de 1271 - Estremoz, 4 de Julho de 1336), Foi uma Infanta Aragoneza e, de 1282 ate 1325, Rainha Consorte de Portugal como Consorte do Rei de Portugal Dom Dinis. Ficou na Historia com a fama de Santa, tendo sido beatificada e, posteriormente, canonizada. Ficou popularmente conhecida como Rainha Santa Isabel ou, simplesmente, a Rainha Santa.
Isabel de Aragao era a filha mais velha do Rei Pedro III de Aragao (1239-1285) e de sua esposa Constanca de Hohenstaufen (1249-1302) uma Princesa da Sicilia. Por via materna, era descendente de Frederico II da Germania (1194-1250), Sacro Imperador Romano-Germanico, pois o seu avo materno era Manfredo de Hohhenstaufen (1231-1266), Rei da Sicilia.
A futura Rainha Consorte de Portugal teve cinco irmaos, entre os quais os reis aragoneses Afonso III de Aragao (1265-1291), Jaime II de Aragao (1267-1327) e ainda de Frederico II da Sicilia (1272-1337). Para alem disso, foi sobrinha materna de Santa Isabel da Hungria e da Turingia (1207-1231), tambem considerada Santa pela Igreja Catolica.
Dom Dinis I de Portugal tinha somente 17 anos quando subiu ao Trono do Reino de Portugal e, pensando logo em casamento, convinha-lhe possivelmente entre outras escolhas Isabel de Aragao, tendo por isso tratado e mandado enviar uma embaixada ao Rei Pedro III de Aragao em 1280. Formavam-na Joao Velho, Joao Martins e Vasco Pires. Quando la chegaram, estavam ainda a espera de resposta enviados de reis de Franca e de Inglaterra, cada qual desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos. O Rei Pedro III de Aragao preferiu entre todos os pretendentes aquele que ja era realmente Rei.
Ja a 11 de Fevereiro de 1282, com 12 anos, Isabel casou-se entao por procuracao com o Soberano portugues Dom Dinis em Barcelona, tendo celebrado a boda ao passar a Fronteira da Beira, em Trancoso, em 26 de Junho do mesmo ano. Por esse motivo, o Rei acrescentou essa vila ao dote que habitualmente era entregue as rainhas (a chamada Casa das Rainhas, conjunto de senhorios a partir a partir dos quais as consortes dos reis portugueses colhiam as prendas destinadas a manutencao da sua pessoa).
Por Carta de Arras (direito) datada de 24 de Abril de 1281 Isabel de Aragao recebeu do seu noivo, como dote, as vilas de Abrantes, Obidos, Alenquer e Porto de Mos. Posteriormente deteve ainda os castelos de Vila Vicosa, Monforte, Sintra, Ourem, Feira, Gaia, Lamoso, Nobrega (actualmente Ponte da Barca), Santo Estevao de Chaves, Monforte de Rio Livre, Portel e Montalegre, para alem de rendas em numerario e das vilas de Leiria e Arruda (1300), Torres Novas (1304) e Atouguia da Baleia (1307). Eram ainda seus os reguengos (lugares dependentes directamente da autoridade real) de Gondomar, Rebordoes, Codoes, para alem de uma quinta em Torres Vedras e da leziria da Atalaia.
Dados pessoais da Rainha Dona Isabel I de Portugal:
Nome: Isabel de Aragao.
Nascimento: Saragoza, Reino de Aragao, 4 de Janeiro de 1271.
Falecimento: Estremoz, Reino de Portugal, 4 de Julho de 1336 (65 anos).
Sepultamento: Convento de Santa Clara-a-Nova, Santa Clara e Castelo Viegas, Coimbra, Reino de Portugal.
Pai: Pedro III de Aragao.
Mae: Constanca da Sicilia.
Casa Real: Barcelona-Aragao.
Consorte: Dom Dinis I de Portugal.
Filho(a)s: Constanca de Portugal.
Afonso IV de Portugal.
Segundo uma historia apocrifa, Dom Dinis nao lhe teria sido inteiramente devotado tendo mesmo segundo reza a historia umas damas nobres de sua eleicao que visitava na Regiao de Odivelas. Ao saber do sucedido, a Rainha ter-lhe-a apenas respondido: "Ide ve-las, Senhor". Com os tempos, de acordo com a tradicao popular, uma corruptela de "Ide ve-las" teria originado o moderno toponimo "Odivelas". Contudo, esta interpretacao nao e completamente sustentada nem defendida pelos linguistas.
Do seu casamento com o Rei Dom Dinis Isabel de Aragao teve dois filhos:
. Constanca de Portugal (1290-1313), que casou em 1302 com o Rei Fernando IV (1285-1312) de Castela.
. Dom Afonso IV (1291-1357), sucessor de seu Pai Dom Dinis no Trono do Reino de Portugal.
Na Decada de 1320, O ainda Infante Dom Afonso, herdeiro do Trono, sentiu sua posicao ameacada pelo favor que o Rei Dom Dinis demostrava para com um dos seus diversos filhos bastardos fruto de uma relacao com uma das varias amantes que tivera ao longo da vida, Dom Afonso Sanches de Portugal (1289-1329). O futuro Dom Afonso IV declarou abertamente a intencao de batalhar contra o seu pai, o que quase esteve para acontecer na chamada Peleja de Alvalade. No entanto, so a intervencao da Rainha conseguiu serenar os animos e evitar o pior - pela paz assinada em 1325 nessa mesma povoacao dos arredores de Lisboa, foi evitado un conflito armado que teria instabilizado o Reino de Portugal e provocado certamente uma batalha e banho de sangue.
Dom Dinis morreu em 1325 e, pouco tempo depois da sua morte, a Rainha Isabel tera peregrinado ao Santuario de Santiago em Compostela na Galiza, fazendo-o montada num burro, e a ultima etapa pelo seu proprio pe, onde ofereceu muitos dos seus bens pessoais. Ha historiadores que defendem a ideia de que la se tera deslocado nao uma mas sim duas vezes.
Recolheu-se por fim no entao conhecido Mosteiro de Santa Clara-a-Velha na cidade de Coimbra, vestindo o habito da Ordem das Clarissas mas sem fazer votos (o que lhe permitia e dava liberdade para manter consigo a sua fortuna usada para a caridade como ela bem entendesse tanto em vida como em testamento). So voltaria a sair do mesmo Mosteiro uma vez, pouco antes da sua morte, em 1336.
Nessa mesma altura, Dom Afonso IV declarou guerra ao seu sobrinho, Afonso XI de Leao e Castela (1311-1350) conhecido como o "Justiceiro", o "Implacavel" ou o "Rei Salado", filho da Infanta constanca de Portugal, e portanto neto materno de Isabel e Dom Dinis, pelos aparentemente e supostos maus tratos que esse mesmo sobrinho dava a sua mulher Maria de Portugal (1313-1357) que por sua vez era filha de Dom Afonso IV o Rei Portugues, Afonso XI de Leao e Castela para que nao se gerem confusoes era sobrinho e genro de Afonso IV de Portugal isso significou o casamento entre dois primos em primeiro grau. Nao obstante a sua idade avancada e a sua doenca, a Rainha Isabel de Aragao dirigiu-se a Estremoz, cavalgando na sua mula por dias e dias a fio, onde mais uma vez se colocou entre dois exercitos desavindo procurando alcancar a paz entre ambos de modo a evitar uma guerra. No entanto, a paz nao viria logo tardaria quatro anos a surgir, com a intervencao da propria Maria de Portugal, atraves de um tratado assinado em Sevilha em 1339.
Isabel de Aragao viria a falecer, tocada pela peste, no Alentejo, em Estremoz, a 4 de Julho de 1336, tendo deixado expresso em seu proprio testamento a vontade e desejo de ser sepultada em Coimbra no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha onde servira ainda que sem fazer votos na Ordem Religiosa das Clarissas, onde em 1995 foi iniciada uma escavacao arqueologica, apos ter estado parcialmente submerso pelo Rio Mondego.
Segundo uma Historia Hagiografica, sendo a viagem de transportar o corpo de Estremoz para Coimbra, os responsaveis por fazerem o mesmo transporte tinham o receio de que o cadaver entrar em decomposicao acelerada devido ao calor que se fazia naquele Verao de 1336, e conta-se que a meio da mesma viagem debaixo de um calor abrasador como hoje ainda se pode sentir no Verao alentejano, o ataude comecou a abrir fendas, pelas quais escorria um liquido, que todos calcularam provir da decomposicao cadaverica. Qual nao veio a ser porem a surpresa quando notaram que em vez do mau cheiro esperado, saia um aroma suavissimo do ataude. O seu marido, Rei Dom Dinis I, repousa no Mosteiro de Sao Dinis em Odivelas.
A Rainha Santa Isabel tera sido uma Rainha muito piedosa, passando grande parte do seu tempo em oracao e tentando ajudar os pobres. Por isso mesmo, ainda em vida comecou a gozar da reputacao de Santa (o que nao concordo muito eis a razao porque no que narrei da mesma em vida tentei sempre nomea-la como Rainha Isabel de Portugal ou Rainha Santa Isabel, creio que um Santo so pode ser considerado Santo apos a sua morte e um cuidadoso processo de aprovacao por parte das autoridades religiosas competentes, tem que sobretudo haver milagres), tendo esta fama aumentado e muito apos a sua morte. Foi no entanto somente beatificada 180 anos depois da sua morte pelo Papa Leao X (1475-1521) em 1516, vindo a ser canonizada, por especial pedido da Dinastia Filipina (1580-1640), que colocou grande empenho na sua canonizacao, pelo Papa Urbano VIII (1568-1644) em 1625. E reverenciada a 4 de Julho, data do seu falecimento.
Com a progressiva invasao do Convento de Santa Clara-a-Velha de Coimbra pelas aguas do Rio Mondego, houve necessidade de construir o novo Convento de Santa Clara-a-Nova no Seculo XVII, para onde se procedeu a trasladacao do corpo da Rainha Santa Isabel. O seu corpo encontra-se incorrupto no tumulo de prata e cristal, mandado fazer depois da trasladacao de Santa Clara-a-Velha para Santa Clara-a-Nova.
Ainda no Seculo XVII, a Rainha Dona Luisa Maria Francisca de Gusmao e Sandoval (1613-1666) mais conhecida como Rainha Dona Luisa de Gusmao, Regente em nome de seu filho Dom Afonso VI (1643-1683), transformou em Capela o quarto no qual a Rainha Santa Isabel havia falecido no Castelo de Estremoz.
Actualmente, nos dias de hoje, inumeras escolas e igrejas ostentam o seu nome em sua homenagem. E ainda Santa Padroeira da cidade de Coimbra, cujo o seu Feriado Municipal coincide com o dia da sua memoria e falecimento (4 de Julho), e tambem em outras diversas localidades fora de Portugal, como e o caso da Ilha e Provincia das Filipinas de Basilan na Regiao Autonoma do Mindanau Muculmano. O conhecido Fadista Alfredo Rodrigo Duarte (1891-1982) mais conhecido como Alfredo Marceneiro dedicou-lhe o Fado Rainha Santa, com letra de Henrique Rego (1885-1963).
O seu tumulo, bem como todo o proprio Mosteiro de Santa Clara (Santa Clara-a-Nova), esta entregue e confiado a guarda da Confraria da Rainha Santa Isabel.
Dados da Santa Isabel (Rainha de Portugal Ordem das Clarissas):
Venerada por: Igreja Catolica.
Comunhao Anglicana.
Beatificacao: 1516 pelo Papa Leao X.
Canonizacao: 1625 pelo Papa Urbano VIII.
Principal Templo: Igreja da Rainha Santa Isabel no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova de Coimbra, (Mosteiro de Santa Clara-a-Velha) e Capela do Castelo de Estremoz.
Festa Liturgica: anualmente a 4 de Julho.
Atribuicoes: Representada como Rainha de Portugal, com rosas no regaco do vestido ou vestida com o habito da Ordem Terceira de Sao Francisco, com o bordao de Peregrina a Santiago de Compostela.
Padroeira: Coimbra (Portugal).
Basilan (Filipinas).
A Historia mais popular da Rainha Santa Isabel e sem duvida a do suposto famoso Milagre das Rosas. Segundo a Lenda Portuguesa (na qual eu nao sou muito crente), a Rainha Dona Isabel saira do Castelo do Sabugal numa manha de Inverno com intencao de distribuir paes aos mais desfavorecidos. No entanto acabara por ser supreendida pelo Soberano Dom Dinis, que lhe inquiriu onde ia e o que levava no regaco do vestido, a Rainha Isabel de Aragao teria exclamado como resposta: Sao rosas, Senhor!. - Desconfiado o Monarca inquiriu: Rosas, em Janeiro?. Dona Isabel expos entao o conteudo do regaco do seu vestido diante dos olhos do marido e nele havia somente rosas, ao inves dos paes que ocultara.
A epoca exacta do aparecimento desta lenda na tradicao portuguesa nao e determinada e por isso nao e certa. O relato nao consta de uma Biografia anonima sobre a Rainha Santa Isabel escrita no Seculo XIV, mas supostamente circularia oralmente pelo pais nas ultimas tres decadas desse mesmo Seculo XIV. O mais antigo registo e um retabulo quatrocentista conservado no Museu Nacional de Arte da Catalunha.
O primeiro registo escrito do Milagre das Rosas encontra-se na Cronica dos Frades Menores:
"Levava uma vez a Rainha Santa moedas no regaco para dar aos pobres(...) Encontrando-a El-Rei lhe perguntou o que levava, (...) ela disse, levo aqui rosas. E rosas viu El-Rei nao sendo tempo delas". - Cronica dos Frades Menores, Frei Marcos de Lisboa, 1562.
Logo aqui comecam algumas contradicoes enquanto em certos documentos de pesquisa se fala em paes outros referem moedas mas sao coisas naturais de acontecer em historias que andam de boca em boca porem quem estudar bem a historia do milagre pode observar que o mesmo levanta muitas duvidas acerca da sua existencia sem data ou ate local certo, por vezes troca-se ate paes por moedas, etc. Existe uma outra versao contada pelo Historiador Jose Hermano Saraiva num dos seus programas na televisao em que certa vez a Rainha visita as obras de um mosteiro e oferece aos trabalhadores uma rosa a cada um eles agradecem o mesmo mas nao ficam satisfeitos ja que tendo mulheres, filhos e familias a quem dar de comer sentiam a falta de pao e dinheiro no entanto aqueles que guardaram a rosa numa jarra com agua em casa no dia seguinte no mesmo local encontraram paes. Esta e mais uma versao da lenda e segundo o velho Historiador portugues tinha vindo dai a criacao do Milagre das Rosas no qual ele tal como eu afirmava nao acreditar.
Ja em meados do Seculo XVI a lenda ja tinha sido amplamente difundida, e chegou mesmo a ser ilustrada por uma pintura anonima, conhecida por Rainha Santa Isabel, no Museu Machado de Castro da cidade de Coimbra, e por uma iluminatura da Genealogia dos Reis de Portugal de Simao Benning sobre desenho de Antonio de Holanda. No Seculo XVII surgem mais dois trabalhos anonimos retratando a Rainha, a pintura a oleo no atrio do Instituto de Odivelas e o retabulo do Mosteiro do Lorvao.
Note-se que da sua tia materna, Santa Isabel da Hungria, e assim como da Santa Cacilda (ca. 1007) e de Santa Zita (1212-1272) conhecida tambem como Zita de Lucca, se contam lendas muito identicas a do Milagre das Rosas sobre as mesmas.
Tambem se conta e reza-se a Historia nos Acores que pela sua bondade ao alimentar os pobres se criou as tradicionais Festas do Espirito Santo que ocorre nas ilhas dos Acores entre Maio e Setembro de cada ano.
A primeira Biografia de Isabel de Aragao foi escrita logo apos a sua morte, por alguem proximo da falecida Rainha, talvez fosse o seu confessor Dom Frei Salvado Martins, Bispo de Lamego entre 1331 e 1349, ou de uma das Aias de Santa Clara. E geralmente conhecida por Lenda ou Relacao, mas apesar de o original se ter perdido, o Museu Machado de Castro conserva uma copia quinhentista, manuscrita e iluminada, com o titulo: Livro que fala da boa vida que fez a Rainha de Portugal, Dona Isabel, e seus bons feitos e milagres em sua vida, e depois da morte.
Essa mesma obra, de natureza Hagiografica, serviu de base as biografias e cronicas posteriores, incluindo mesmo a Cronica de 1419 e as Cronicas de Dom Dinis e de Dom Afonso IV do Cronista e Diplomata portugues Rui Pina (1440-1522/1523). Foi publicada no Seculo XVII pelo Frei Francisco Brandao, na Parte IV da Monarquia Lustiana.
Caro(a) leitor(a) quase a terminar resta-me acrescentar que tenha sido real o Milagre das Rosas ou nao o que e de facto aparentemente uma realidade e a bondade da Rainha Santa Isabel em vida e o seu amor, vontade de ajudar os mais desfavorecidos pelo que se pode compreender perfeitamente a razao pela qual a mesma chegou a Santa. Esta mesma cronica deixou-me com vontade de escrever uma Biografia no futuro sobre outa grande mulher e Rainha da Historia de Portugal embora a mesma tenha sido coroada Rainha somente apos a sua morte, Ines de Castro (ca. 1320/1325-1355).
Espero que esta cronica tenha sido do seu agrado e faco votos de um encontro para breve, aqui, como sempre.
Manuel Goncalves
Parabéns pelo magnífico trabalho sobre a Rainha Santa Isabel de Portugal. Gostei tanto que o partilhei na minha página do Facebook.
ResponderEliminarObrigado leitor Jose Domingues sao palavras animadoras como as do seu comentario que me incentivam a continuar.
EliminarParabéns! É bom que vão aparecendo outras vozes para recordar os que nos precederam, para que a memória das coisas não desapareça! Bom trabalho!
ResponderEliminarObrigado. Sou no fundo um amante da Historia e muitas vezes procuro defender o que e nosso, sobretudo, cultura e tradicoes.
EliminarCordiais saudações, senhor Manuel Gonçalves. Sou investigadora temporária na Universidade de Évora, tenho escrito artigos sobre literatura, e investigo sobre a rainha santa, Isabel de Aragão, no romance histórico. Gostava de saber se o senhor tem algum conhecimento de alguma carta dela, além das que se encontram nos arquivo em Portugal. Gostaria também de saber da recepção das obras sobre a rainha santa em Inglaterra. Se me puder responder, agradeço imenso!
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