A Guitarra Portuguesa

Como um verdadeiro defensor e apaixonado da Cultura Portuguesa em varias artes em particular a Musica Portuguesa nao podia de ser um apaixonado por uma das maiores riquezas da Musica Portuguesa, o Fado, ao que ate cheguei a prestar uma homenagem aqui no meu blog inserido no meio da minha segunda cronica neste blog em 23 de Outubro de 2013, Made In Portugal e mais tarde dediquei ao mesmo Genero Musical, uma das maiores riquezas da Cultura Portuguesa e a maior riqueza da Musica Portuguesa uma cronica por inteiro em 11 de Outubro de 2014 a cronica, Made In Portugal, Fado (Alma Portuguesa).

Escrevo esta cronica para prestar uma homenagem desta vez, nao ao fado em si ou em geral, mas a um Instrumento Musical com o qual penso que o Fado perderia alguma da sua graca, talvez o Instrumento Musical que esta mais enraizado na Cultura Portuguesa quando se fala de Musica ou pelo menos de instrumentos musicais, refiro-me como e obvio a Guitarra Portuguesa.

O Caso do Incidente de Varginha (1996)

Este caso do Incidente de Varginha (1996) e de facto muito semelhante ou pelo menos comparado pelos proprios especialistas ao caso bem antes anterior O Caso de Roswell (1947) ou o incidente de Roswell, ao ponto de muitos considerarem o Incidente de Varginha como o Caso de Roswell brasileiro.

Quando tive vontade de escrever sobre o assunto e o Incidente de Varginha a tentacao de deixar este caso para mais tarde e escrever sobre o Caso de Roswell nos Estados Unidos no Estado do Novo Mexico foi grande. Optei por escrever sobre este, primeiro porque nao e tao conhecido e destacado pela imprensa mundial, segundo porque tenho muitas visualizacoes do blog no Brasil, terceiro porque o Brasil e considerado sempre um pais irmao e falamos a mesma lingua.

O Assalto ao Banco Central de Fortaleza

Quando se precisa de dinheiro com urgencia para os casos de necessidade extrema e costume dizer-se "- Vou assaltar um banco". Por vezes em situacoes de enorme desespero falta-nos a coragem mas nao nos falta a vontade, ou seja, a dificuldade esta no medo de se passar da teoria para a pratica e tentar cometer a loucura de conseguir dinheiro assaltando um banco ou de outra maneira qualquer de forma criminosa.

E um jogo de risco num caso de necessidade e tudo pode estar em causa, a necessidade pode estar acima do risco, a necessidade pode estar acima do risco de se perder a liberdade, em casos extremos pode valer ate mesmo matar. E sabido que raramente em um assalto a um banco existe um sucesso de 100%, de nao deixar pistas ou rastos e quase sempre os assaltantes sao apanhados, ainda que em alguns casos mesmo com os assaltantes presos o dinheiro nao e recuperado.

A Escravatura e o Islao

 

Em tempos ja aqui tinha escrito sobre um tema semelhante, ja la vao quase 7 anos "Mulheres Recrutadas, Escravizadas, Vendidas e Assassinadas pelo Estado Islamico, 21 de Janeiro de 2016 nao tendo feito uma aproximacao directa ao Islao, a religiao Muculmana como faco agora.

Nao tenho nada contra a religiao muculmana e nem ao proprio Islao mas realmente o tema interessa me sobretudo por trabalhar com alguns muculmanos, por outro lado e preciso lembrar de que no Cristianismo tambem houve escravatura sobretudo nos tempos do imperio romano, eis essa uma das manchas do cristianismo reconhecida pela propria Igreja Catolica, a diferenca e que, em alguns paises muculmanos a escravatura ainda existe.

Poemas e Poesia XIV

Estou de volta para mais um ano de luta nesta aventura, sinto que o Blogger acaba por ser muito util para quem gosta de escrever e apresentar o seu trabalho aos leitores mas nao tem outra forma de o fazer.

Aqui vos apresento o meu mais recente poema onde como sempre procuro deixar sentimentos bem expressos, embora de facto possam nao ser os sentimentos que podem descrever a forma como me sinto no momento. As inumeras licoes que tomei na vida e me serviram de aprendizagem me ensinaram algo muito, mas muito importante. Se nao tens tudo o que te faz feliz procura ser feliz com tudo o que tens. E isso que simplesmente tenho feito.

Despedida de 2022

 

Neste momento de despedida, despedida pelo menos do ano de 2022. Sei que existe muitas pessoas que teriam um enorme prazer se eu me despedisse do meu blog para sempre e deixasse o mesmo de uma vez por todas, a inveja e um mal de todo o mau-caracter.

Acredito que este foi um ano de mudanca nao apenas para mim, nao apenas para o meu blog mas sobretudo para o Mundo em geral. Aos poucos vamos ficando cada vez mais livres daquela que foi a maior praga deste seculo o Covid-19, lembro me bem das inumeras restricoes que se fizeram para quem queria viajar, as exigencias, os testes e tudo mais, chegou mesmo ao ponto de nao se poder sair de onde estava e eu talcomo como emigrantes aqui no UK ficamos como que presos entre aspas aqui no Reino Unido. O Covid-19 ainda nao teve um fim mas pelo menos ja e possivel viajar-se livremente.

Poemas e Poesia (Poemas Para Cancoes) XXIV

                                   

Quase a terminar o ano tenho o prazer de vos apresentar algo que ja nao fazia aqui a algum tempo, apresentar uma letra para uma cancao.

Eu gostaria mesmo de estar em Portugal e apresentar isto a quem eu tenho a certeza de que iria dar valor, mais uma vez escrevo a letra para uma cancao de um genero que nem e o meu preferido e do qual nem sou demasiado conhecedor mas realmente para escrever letras na qual me vejo melhor. O RAP e sem duvida um jogo puro de brincar com as palavras e de poetisar a letra de uma musica, acabando por vezes igualmente cantada num estilo onde o Cantor vai contando uma historia, algum episodio, situacao ou ate mesmo vida.

O Sonho das 450.000 Visualizacoes em 2022

                                                 

Era um sonho como tantos outros que sonhei, dificil de realizar mas nao de todo impossivel mas ao contrario de muitos outros tornou-se real.

Foi em 09 de Dezembro que vi com muita alegria minha um sonho ou pelo menos desejo meu tornar-se real, chegar as 450.000 visualizacoes aqui no meu blog antes do final de 2022. E um sonho, desejo, e mais um meta realizada daquele que muitos por mera mas forte inveja insistem que e alguem que nao sabe escrever, nao tem materia mas estao longe de mostrar conseguirem fazer melhor, antes pelo contrario.

Poemas e Poesia XIII

Depois de alguns meses sem publicar nenhum poema e agora tempo de apresentar e publicar o meu poema mais recente , e assim, dedicar algum tempo a Poesia.

Eu podia escrever mais, apresentar mais trabalhos como poemas e contos breves se apostasse mais na quantidade, acontece que eu gosto de apostar mesmo e na qualidade ao contrario de outros que vivem a criticar me e a falar mal do que escrevo e publico aqui, mas mesmo com um blog sao incapazes de fazer melhor do que eu, o que me leva a crer que tais criticas se devem apenas ao sentimento de inveja e quanto a isso nao existe nada que eu possa fazer, nem quero fazer se me invejam, se me criticam, se falam mal de mim como disse um amigo meu uma vez em uma situacao semelhante, isso so acontece porque eu tenho valor.

A Grande Burla de Alves dos Reis

O tema desta cronica sempre me despertou interesse desde do primeiro momento em que ouvi falar no mesmo e o pesquisei um pouco, desde sempre, depois de estudar o tema um pouco que considerei, e continuo a considerar, Alves dos Reis um genio, ainda que, infelizmente tenha utilizado mais a sua inteligencia para o crime do que para algo mais util, mas nao deixa de ser considerado um genio.

Este episodio de crimes em Portugal e mais uma vez a prova viva de que o crime raramente compensa ja que o autor principal deste mesmo crime acabou sendo descoberto, julgado, condenado e como se nao fosse suficiente acabou ao que parece, sem nada, praticamente na miseria, o mesmo nao veio a acontecer com alguns dos seus parceiros de burlas e fraudes. As vigarices de Alves dos Reis foram de uma importancia tal que alem de terem ficado na Historia, nao apenas na historia criminal portuguesa, acabaram por se tornar de interesse para a ficcao portuguesa ao ponto de se ter realizado uma serie de televisao, recordando a vida de Alves dos Reis e os seus golpes.